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Universitário suspeito de planejar ato terrorista contra colegas é preso pela PF

Universitário suspeito de planejar ato terrorista contra colegas é preso pela PF

Redação Notícias / Yahoo

 

Universitário suspeito de planejar ataque terrorista deixou mensagens na carteira. Foto: Reprodução/Polícia Federal.

Universitário suspeito de planejar ataque terrorista deixou mensagens na carteira. Foto: Reprodução/Polícia Federal.
  • Caso aconteceu na Universidade Federal de Jataí, em Goiás

  • Universitário foi preso após ser denunciado para UFJ

  • Ele poderá responder por preparar ato terrorista, que chega a 8 anos de prisão

Um aluno da Universidade Federal de Jataí (UFJ), no sudoeste de Goiás, foi preso suspeito de planejar um atentado terrorista contra colegas. A Operação Sicário, da Polícia Federal, realizou três mandados de busca e apreensão nesta terça-feira (12), além do mandado de prisão temporária do estudante.

Segundo a investigação, o estudante teria feito ameaças graves contra a comunidade universitária e o atentado poderia ser realizado a qualquer momento. As informações são do portal G1.

A PF não divulgou o nome do aluno. A UJF disse, em nota, que recebeu uma denúncia no final de março sobre uma possível conduta irregular do estudante, que foi repassada para as autoridades. Ainda segundo a universidade, todas as medidas necessárias estão sendo adotadas.

Após ser informada, a PF realizou a operação para prender o universitário. Ele poderá responder por realização de atos preparatórios de terrorismo, segundo o artigo 5º da Lei n. 13.260/2016, com pena de até 8 anos de prisão.

Nota da UFJ

"No final do mês de março, a UFJ recebeu a denúncia de uma suposta conduta irregular perpetrada por um discente em desfavor de servidor(es) e alunos da instituição, o que foi comunicado imediatamente à Polícia Federal.

Registra-se, oportunamente, que todas as medidas necessárias e previstas nas normativas institucionais e no Direito Brasileiro estão sendo adotadas, concomitante à investigação policial.

No que concerne à identidade do aluno, neste momento (até a conclusão da investigação policial) entendemos ser necessário preservá-la."